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Intensificada as ações de combate ao Aedes aegypti
(Da Redação) O combate ao mosquito Aedes aegypti foi intensificado no início do ano em Ji-Paraná. A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) acatou o pedido do Ministério Público (MP-RO), que incluiu a cidade como uma zona de risco. Segundo a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), a quantidade de mosquitos cresceu na cidade e algumas ações de prevenção estão sendo realizadas para evitar o surgimento de novos insetos. Já houve um aumento na procura por inseticidas e fumacê, e dez mil telas para tampar canos de fossas serão distribuídas para a população. Além do vírus da dengue, o mosquito também é transmissor dos vírus da chikungunya e zika. Para o MP, os trabalhos de combate e prevenção que já são realizados precisam ser intensificados por causa do zika vírus. Para a Agência de Vigilância em Saúde (Agevisa), as regiões que o índice de infestação está acima de 1% já estão em sinal de alerta. Além de Ji-Paraná, os municípios de Alvorada do Oeste, Alto Paraíso, Jarú, Porto Velho, entre outras cidades, estão inclusos nesta estatística. Segundo a Semusa, em 2015 foram confirmados 16 casos de dengue em Ji-Paraná. De acordo com o secretário de Saúde, Renato Furveki, mesmo que o município esteja em uma situação confortável, a população não pode parar de cuidar de seus quintais e garantir que não haverá infestações do mosquito. A preocupação do diretor da Funasa, Oseias Duarte, hoje é maior, uma vez que não se trata mais apenas da dengue. Segundo Duarte, mesmo que o número de casos esteja controlado, houve um aumento na procura por inseticidas e fumacê. ?Isto mostra um crescimento do número de mosquitos no município. Mesmo com todo trabalho que realizamos, o combate contra o inseto não é apenas do setor público, é uma tarefa de cada um?, explicou. Reuniões acontecem semanalmente para avaliar as ações realizadas. Serão distribuídas dez mil telas para tampar canos de fossas e os agentes comunitários de saúde, com a presença de testemunhas ou mesmo da polícia, também poderão entrar em terrenos particulares abandonados para acabar com os focos do mosquito nestes locais. ?É um trabalho simples e importante. O mosquito da dengue mora na casa de quem será infectado por ela. Em 90% dos casos, o mosquito está dentro da casa do paciente. É como criar um inimigo no interior de casa?, afirma o secretário Fuverki. Com informações do G1/RO....


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